Relatos da Primeira Depilação!
sexta-feira, maio 25, 2012
(Texto muito engraçado! Vale a pena ler...)
Relatos da Primeira Depilação! (Autora desconhecida)
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que
por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra
quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra
quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha".... como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar?!... eu estava com
sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Mas eu ainda estou na luta...
sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Mas eu ainda estou na luta...
***
Texto bobo neh? Mas eu ri!!! hahaha
E você, que leu o texto inteiro... Já fez depilação na virilha? Dóoooooi, num doi? rsrs
33 Comentários
Li esse texto no facebook agora a pouco! Achei demais ahaiuhuaha Também ri. Mas nunca depilei a virilha com cera... porém posso imaginar a dor! :/
ResponderExcluirRi muito... acho que a dor da vergonha é a pior kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMenina tb ja vi esse texto no face e ri tanto, mas que nao me aguentei, pioe que é assim mesmo!
ResponderExcluirBjus
Nossa!
ResponderExcluirMuito dolorido e divertido ler essse texto e imaginar a cena.
adorei e ri muito
bjossss
Nossa adorei esse texto, é muito engraçado, quase faço xixi de tanto sorrir, pior que já passei por essa situação também, é horrivel mesmo.
ResponderExcluirBjs,fique com Deus e bom fim de semana.
Morri rindo aqui, Cali!
ResponderExcluirAdorei o relato hahahahaha
Dói sempre, mas depois de um tempo já acostuma ;)
Beijos Charmosos :**
Que esse final de semana seja, além de light, MA-RA-VI-LHO-SO!!!
Poli, diario-decidimudar.blogspot.com
Caliope, esse texto é sensacional, dói, é constrangedor mas como ela descreveu é hilariante!
ResponderExcluiruahuauauah bom demais, ri horrores.
ResponderExcluirOI Calíope, adorei!!!!! É tudo isso mesmo. KKKKKK
ResponderExcluirO pior é ver a cara das amigas depois perguntando: E aí gostou? Dá vontade de mandar elas pra p... que p......
bjssssssss
eliane almeida
Rachei o bico de tanto rir!!!
ResponderExcluirUm ótimo texto para iniciar o fim de semana!!! hahaha
ResponderExcluirBeijos
Chorei.........de tanto rir. Calíope menina fiz uma vez pra nunca mais, era exatamente isso que eu sentia não recomendo pra ninguém nã não! Vai na gillete
ResponderExcluirmesmo e tá beleza! Um beijo!
Hahaha, quase fiz xixi de tanto rir, já tinha visto esse texto há um tempão atrás, relembrar é ótimo, é muito engraçado mesmo!rsrsrsr, nunca depilei não, mas acho que nem teria vergonha, pra quem já ficou nessa posição depois de uma anestesia pra colocar a sonda pra fazer cesariana isso é fichinha!kkkk
ResponderExcluirMas com certeza pela doooorrr, nunquinha mesmo!!!rsrrsrrs
Bjos!
Estou aqui chorando de tanto rir!kkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirSó tu mesmo amiga, pra fazer um post desse!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijão,
Alê
Menina to rindo até agora...
ResponderExcluirBjos
Ótimo final de semana
Menina, eu vi esse texto no face e vou te falar: mijei de rir! kkkkk
ResponderExcluirBjs
Que é isso,gente,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.O que uma mulher tem que passar para ficar bonita,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.Vale a pena passar por isso tudo?
ResponderExcluirBjs.
Menina, ri demais!!!
ResponderExcluirRi muito, ri de soluçar, porque me vi em cada comentário, lembrando que tive pensamentos parecidos na primeira vez que me depilei com cera. Muito bom!!! kkk
Káh
http://designlimaromao.blogspot.com.br/
Deus me livre disso tudo!!! kkkkkkk.... Eu não tenho coragem e amiga alguma consegue me convencer. Gillete e era isso. Não conhecia o texto. Bom demais!!!
ResponderExcluirAbraços.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk gente morri de rirrrrrrrrr!!!!!!melhor texto do ano kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirhahahahaha... muito bom, mas a gente ri da própria desgraça... eu nunca fiz a depilação CAVADA... mas já depilei com cera algumas vezes...
ResponderExcluirMenina ri até chorar e estava a ler para a minha avo imagina ela como ficou a pensar na situação eu ja depilei algumas vezes com cera mas nao aconcelho a ninguem doi muito mesmo
ResponderExcluirum bjjjj
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,tô chorando e com dor na mandíbula,pobre criatura que se arrisca tanto,não faço nem que marido implore de joelhos,rsrsr.
ResponderExcluirBjs
Luciane Oppelt
ri pra valer... estava amamentando enquanto lia e até o filhote achou engraçado a minha risada.... não, eu nunca nem imaginei fazer depilação cavada
ResponderExcluirCalíope sempre passo no seu cantinho e geralmente não comento,mas hj não pude deixar de comentar pois estou no trabalho e tive que me conter muito pra não dar altas gargalhadas :D . O texto é sensacional,muito engraçado e reflete a pura realidade das primeiras depilações,já fiz sim,dói muito mesmo e quanto à vergonha com o tempo passa e depende muito da depiladora, a minha é ótima e me deixa muito a vontade...bjin
ResponderExcluirAdorei o texto, ri muito e desiti de fazer..rsrs
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amiga eu ri muito kkkkkkkkkkkkkkke não consigo parar de ri parece que eu vi a sua situação,nossa eu tinha vontade de me depilar,mas agora NÃO...
ResponderExcluirMinha nossa acho que nunca ri tanto !!!Mas é fato !!Mulher sofreeeeeeeeeeeeeeeeee pra ficar bonita
ResponderExcluirCalíope,
ResponderExcluirEstou no trabalho lendo isso, tive que parar na parte em que Pê iria sonhar, cheguei a chorar de rir quietinha na minha sala pra ninguém notar...
ri litros!
Pior que é por ai mesmo, é dor é vergonha, muitos sentimentos...
Eu já depilei 2 vezes, tudinho! Na segunda descobri que era alérgica a cera, e parei pois quase perdi a piriquita kkkk. Pra mim chega! Eu mesmo me depilo de forma indolor!
Beijos!
Meu Deus depois de ler esse texto não vou nunca depilar com cera!!
ResponderExcluirO seu texto tá ótimo,apesar de ser uma situação nada fácil que vc passou,o texto está perfeito e engraçado!
XerOO
Menina, você é engraçada demais,
ResponderExcluirchorei de tanto rir e lio post inteirinho.....
Mas pra falar a verdade eu nem acho que dói tanto assim, rsrsrrs!
Beijos
mooooooooooooooooooooorri de rir kkkkkkkkkkkkkkkkk Tudo bem, pê? Sim, sonhei denovo com o cu de uma cliente kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirQue coisa! Será que só eu não sinto vergonha?
ResponderExcluirDeixa um comentário pra eu saber que você passou por aqui :)